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Xinhuanet, Pequim, 20 de abril. a mídia.

David Kaidi, repórter especial do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, realizou uma conferência de imprensa em Tóquio, capital do Japão para anunciar um relatório de investigação preliminar sobre a independência de notícias domésticas.A versão final do relatório está programada para ser enviada ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em 2017.Esta também é a primeira vez que as Nações Unidas realizam investigações sobre a independência de notícias japonesas.

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David Kay é professor de direito no campo da lei de direitos humanos na Califórnia.Ele originalmente programou para visitar o Japão em dezembro do ano passado para realizar investigações relevantes, mas o Ministério das Relações Exteriores do Japão informou de repente que a "questão do orçamento" solicitou que fosse adiado até abril deste ano.Algumas organizações civis questionaram na época que o governo japonês tentou obstruir a investigação da questão sensível dos especialistas das Nações Unidas sobre a questão sensível da liberdade de imprensa japonesa.

David Kay disse em uma entrevista coletiva que geralmente poderia sentir que os repórteres da mídia japoneses se preocuparam com a supressão do governo da opinião pública durante a investigação e as visitas, e eles "profundamente preocupados com o fato de não conseguir fazer relatórios neutros sobre as questões sensíveis do governo".

David Kay mencionou especificamente que "muitos repórteres pediram uma entrevista anônima", com medo de que, depois que o nome foi divulgado, foi "vingança" pelas autoridades.

"A Constituição no Japão ... indica claramente que a liberdade da imprensa", disse David Kay. palmeiras proximos jogos

【Proteção da lei da lei】

David Kay acredita que, por um lado, o Japão carece do sistema legal que pode efetivamente proteger os direitos dos repórteres e permite que os repórteres não tenham "guarda -chuva protetora" legal; A "Lei de Proteção Secreta específica" e outras restrições à mídia.

A "lei específica de proteção secreta" foi promulgada à força pelo governo ABE em dezembro de 2013, independentemente de questionar e críticas, e entrou em vigor no final de 2014.De acordo com esta lei, os funcionários públicos e outros funcionários serão prisioneiros por mais de 10 anos;Os "segredos específicos" de forma assim definidos por esta lei incluem não apenas informações sensíveis relacionadas à diplomacia, defesa, anti -terrorismo e anti -spy, mas mesmo os chefes de departamentos governamentais, como o ministro do gabinete, podem decidir quais segredos específicos "São" segredos específicos ".

David Kay acredita que o "segredo específico" desta lei cobre uma ampla gama e deve ser reduzido, e os repórteres e suas fontes não devem enfrentar a punição judicial da injustiça.

David Kay também expressou preocupação com a atual lei de rádio japonesa, porque uma das cláusulas estipula que as estações de TV relataram que a "neutralidade política" deve ser "neutra".

"Acho que isso não deve ser julgado pelo governo a julgar a neutralidade, que deve ser julgada pelo público", disse David Kay no relatório.

O Ministro dos Assuntos Gerais do Japão Gao Shimiao fez uma declaração em fevereiro deste ano, argumentando que a estação de rádio que violava repetidamente a cláusula de "neutralidade política" da lei de transmissão deve ser obrigada a rescindir operações.A AGENCE FRANCE -PREPE relatou que, embora o próprio Abe sempre tenha afirmado que "o respeito pela liberdade de expressão", ele apóia publicamente as opiniões do início de Miao de Gao City.

Nos últimos anos, as críticas à mídia de "seqüestro" do governo de Abe tem sido interminável.No incidente de notícias envolvendo questões envolvendo os direitos de defesa da auto -defesa "Comfort Women", mas não propícia aos incidentes de notícias do governo japonês, o Japão apareceu repetidamente no fenômeno da "perda coletiva" da mídia convencional na China. palmeiras proximos jogos

Alguns analistas políticos acreditam que no Japão é um fato incontestável que a política pública do controle da política e do consórcio e alguns "primeiros líderes" da grande mídia são de consórcios.Como o regime ABE representa os interesses do consórcio japonês, a mídia está obrigada a sucumbir ao regime ABE.(Repórter Xu Chao, editor Yang Shuyi, Wang Jing, Relatório Internacional de Clientes da Xinhua)