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[Relatório Global Times abrangente] "Os Estados Unidos são egoístas em questões econômicas, e a Europa deve reconhecer isso".Com a profunda crise energética na Europa, mais e mais altos funcionários da UE e insiders da indústria "disparam" para os Estados Unidos: eles acusaram os Estados Unidos de vender energia e armas de alto preço à Europa enquanto usavam a Rússia e a Ucrânia. é o nome, investindo em cerca de 370 bilhões de dólares americanos nas áreas climáticas e de energia limpa, atraindo empresas européias para os Estados Unidos, permitindo que a indústria europeia enfrente os riscos potenciais de "escavar" e deteriore gravemente as relações cooperativas comerciais entre Europa e Estados Unidos.Alguns funcionários da UE até emitiram a tortura da alma de "se os Estados Unidos ainda são nossos aliados".Em uma entrevista à edição européia da "Rede de Notícias Políticas" dos EUA, Bodley, um representante sênior da Diplomacia e Política de Segurança da UE, pediu aos Estados Unidos que respondessem às preocupações da Europa, e o presidente francês Macron conduzirá visitas estaduais aos Estados Unidos esta semana.A análise acredita que o governo dos EUA adotou repetidamente políticas unilateralistas, a fim de manter sua própria hegemonia para prejudicar os aliados europeus e revitalizar a economia do país.

A Europa se tornou o "sacrifício" da economia dos EUA se recuperando

De acordo com a Fox News Network no dia 26, desde o surto de conflito russo e na Ucrânia, muitos países europeus anunciaram a suspensão da aquisição da energia russa.Para reduzir a dependência da energia da Rússia, os países europeus mudaram seu gás natural nos Estados Unidos, mas o preço é 4 vezes o do custo de comprar o mesmo combustível nos Estados Unidos.Ao mesmo tempo, devido aos países europeus para ajudar as armas para a Ucrânia, a situação atual de seu próprio inventário, as ordens de equipamento militar dos EUA também podem surgir.Um alto funcionário europeu disse à versão européia da "Rede de Notícias Políticas" na situação acima: "O fato é que, se você assistir calmamente, o país que tem mais lucrativo nesta guerra é os Estados Unidos porque o país vende natural O gás a preços altos e vende à venda uma grande arma "relatou que essa visão" explosiva "foi apoiada publicamente ou apoiada em particular por muitos funcionários da UE.As autoridades européias disseram sem rodeios: "Nós (relações americanas -europes) estamos de fato em um momento crítico". jogo de carro de malandro

Os dados mostram que os Estados Unidos se baseiam nas exportações de energia para reverter o risco de recessão econômica no terceiro trimestre.A Europa, que está profundamente presa na crise energética, tornou -se a "vítima" da economia dos EUA se recuperar.De acordo com dados do provedor de dados do mercado financeiro, LUFUT, no primeiro semestre de 2022, 68%do gás natural de GNL exportado para os Estados Unidos atingiu a Europa, atingindo 39 bilhões de metros cúbicos, excedendo o ano inteiro no ano passado.Os repórteres do "Global Times" perguntaram sobre o site da Administração de Informações de Energia dos EUA que, desde este ano, o petróleo e o gás natural exportados para países europeus aumentaram significativamente em comparação com os anos anteriores.

Enquanto a "fortuna de guerra" dos Estados Unidos deixou alguns países europeus com raiva, enquanto estava com raiva, a "Lei da Inflação" assinada em agosto deste ano fez com que a Europa estivesse coletivamente ansiosa: cerca de US $ 370 bilhões em subsídios governamentais estimulados A alta inflação e a crise energética, o impulso de investir nos Estados Unidos aumentou.Segundo relatos da mídia alemã, mais e mais empresas européias optam por investir em estados nos Estados Unidos, incluindo gigantes da indústria, como a Hansha Airlines e a Siemens.

A UE, que sempre considerou os subsídios governamentais como comportamentos distorcidos de mercado, acredita que a introdução dos Estados Unidos ao "ato de infry" é lançar uma "guerra comercial desleal".O "Financial Times" britânico citou o vice -presidente executivo do Conselho da UE do Conselho da UE, East Brutoskis, dizendo que as medidas da "Lei de Inflação" "Divulga de Carros da UE, energia renovável, bateria e indústrias intensivas em energia".A Comissão Europeia acredita que as cinco medidas na "Lei do Bônus do ângulo" incluem créditos e subsídios tributários, que violam as regras da Organização Mundial do Comércio.A versão européia da "Rede de Notícias Políticas" citou funcionários da UE dizendo que essas práticas injustas ameaçariam a sobrevivência da indústria européia.O membro interno do mercado da União Europeia, Brendong, enfatizou que o novo plano de subsídio para o governo de Biden formou um "desafio de vida e morte" para a economia européia.

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No entanto, as dúvidas da Europa só foram entendidas nos Estados Unidos.A versão européia da "Rede de Notícias Políticas" citou um porta -voz do Conselho de Segurança Nacional de que o aumento do gás natural na Europa foi causado pela Rússia e pelo conflito da Ucrânia.Uma autoridade dos EUA também disse que o preço do gás natural foi determinado pelo mercado, não pelo comportamento do governo dos EUA.Para uma série de práticas do governo dos EUA, muitos países de Bruxelas e Europeus acreditam que "é demais".

A "Lei de Aflação", que entrará em vigor em 1º de janeiro do próximo ano, está aumentando a possibilidade de disputas comerciais entre a Europa e os Estados Unidos.No início deste mês, a União Europeia declarou que, devido ao ambiente de "competição justa" entre a Europa e os Estados Unidos, a UE emitiu um aviso por escrito aos Estados Unidos e considerará medidas de retaliação. jogo de carro de malandro

"Rede de notícias políticas" disse que, embora a Europa tenha aumentado formalmente objeções, até agora, os Estados Unidos não demonstraram sinais de concessão.A rede de notícias européia citou o ministro do comércio exterior e desenvolvimento holandês Schunarel, disse: "Devemos vir passo a passo. Quero evitar a guerra comercial de qualquer maneira, porque prejudica a economia dos EUA e também prejudica a economia européia. Ninguém pode negociar do comércio

Segundo a Reuters no dia 27, Macron visitará os Estados Unidos nesta semana.Fontes diplomáticas francesas revelaram que a visita de Macron negociará com Biden para enormes subsídios industriais e questões energéticas nos Estados Unidos.Um consultor presidencial francês disse que Macron tentará seguir o modelo que o México e o Canadá implementaram e buscarão a isenção para empresas européias.Vale a pena notar que Macron planeja jogar "cartas chinesas" em negociações com Biden.Dizem que ele diria a Bayon: "Você não pode nos pedir para nos ajudar a nos ajudar na questão chinesa e usar a Lei de Consulta Afigue para lutar contra nós".

De acordo com a Rede de Notícias Europeias, os Estados Unidos e a Europa criaram um grupo de trabalho conjunto para resolver as diferenças trazidas pela "Lei da Inflação".No entanto, o Financial Times acredita que é difícil encontrar uma solução.A mídia britânica analisou que o Congresso dos EUA aprovou o projeto e quase não tem possibilidade de grandes emendas.Um diplomata da UE também revelou que o governo de Biden não estava interessado em deixar que o projeto voltou ao Congresso novamente ", Bynden estava muito satisfeito com essa legislação".

"A Europa deve estar preparada para o comportamento solitário dos americanos"

O "Business Daily" alemão comentou recentemente que o protecionista dos Estados Unidos está profundamente fixo e rapidamente em desenvolvimento, o que liderará o desenvolvimento de relações cruzadas.A União Européia deve enfrentar essa realidade, mesmo que seja o sucessor de Biden, ainda seguirá a rota econômica fechada, independentemente de qual partido político ele vem.A União Europeia deve recuperar o auto -posicionamento.Os Estados Unidos continuam a implementar a lógica do protecionismo comercial para manter a liderança na tecnologia central e nos campos de energia renovável para evitar que sejam "superados" pela China.Como resultado, os Estados Unidos introduziram centenas de bilhões de dólares e planos de investimento para cuidar de seus próprios fabricantes."Para isolar a China, os Estados Unidos não hesitam em entrar em conflito com os aliados mais importantes. Esse tipo de coisa acontecerá no futuro. Quanto os europeus anteriores admitem isso, melhor é se preparar para as intenções futuras dos Estados Unidos dos Estados Unidos . "

Song Guoyou, vice -diretor do Centro de Pesquisa dos EUA da Universidade Fudan, analisou o Global Times Reporter no dia 27 de que, no período passado, o governo dos EUA promoveu os assuntos internos e as políticas estrangeiras de acordo com seu próprio ritmo.Independentemente das questões energéticas ou da "Lei do ângulo", os Estados Unidos se baseiam em seus próprios interesses, fazendo com que a Europa se sinta suprimida e concorrência injusta.Para atingir seus próprios objetivos, os Estados Unidos, independentemente dos interesses europeus, até servem sua própria agenda política e econômica doméstica, que é guiada pelos interesses dos interesses europeus, que expõem o egoísmo dos Estados Unidos.

Song Guoyou disse que a visita de Macron aos Estados Unidos é melhor proteger os interesses da França e da União Europeia.No entanto, a política dos EUA foi formulada e legislada, e a possibilidade de atender totalmente às demandas européias por meio de ajustes políticos.Song Guoyou acredita que, no atual relacionamento de três lidados entre a China e os Estados Unidos, a intenção estratégica dos Estados Unidos é incorporar a Europa para incluir de perto suas faixas de políticas abrangentes que contêm a China em todos os aspectos para restringir a Europa.No entanto, devido aos problemas acima, a Europa sentiu cada vez mais sentindo que não deveria estar ligada aos Estados Unidos.

Cui Hongjian, diretor do Instituto Europeu do Instituto Internacional da China, disse ao The Global Times Reporter no dia 27 que, se os Estados Unidos farão concessões a seguir, mesmo que sejam atitudes, pode desempenhar um papel na Europa Entre no segundo turbulento após o período de Trump. jogo de carro de malandro

(Global Times Global Times, repórter especial na França e Alemanha, Yu Qizhuong Global Times Reporter Zhao Jueyi Ni Haoxu Yale) jogo de carro de malandro