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[Relatório Militar Global da Rede em 7 de junho] Um artigo publicado pela revista "Diplomacia" de maio/1º de junho dos EUA, Demitrein, escreveu, intitulada "Exército russo revitalizando o estilo", compilado da seguinte forma:

Após a desintegração da União Soviética, o exército russo enfraqueceu.De 1988 a 1994, as forças armadas de Moscou foram reduzidas de 5 milhões para 1 milhão, que é uma das operações de desarmamento mais impressionantes e pacíficas da história do mundo.De acordo com o Instituto Internacional de Paz Internacional de Estocolmo, as despesas militares do Cremlin caíram de cerca de US $ 246 bilhões em 1988 para US $ 14 bilhões em 1994. O governo russo retirou quase 700.000 soldados do Afeganistão, Alemanha, Mongólia e Europa Oriental.Como resultado, na década de 1990, o tratamento e a reputação do pessoal militar caíram de repente, de modo que, quando o submarino nuclear "Kurusk" afundou no Balen em 2000, o salário mensal do barco era equivalente a US $ 200.

De 1991 a 2008, durante o primeiro mandato do Presidente Yeltsin e Putin, a Rússia usou o conflito contraditório das tropas reduzidas que se curvam, terminam ou congelavam no território da antiga União Soviética.Na década de 1990, as tropas russas intervieram no conflito nacional entre a Geórgia e a Moldávia e a guerra civil entre as batalhas em pequena escala do Tajiquistão.Mesmo em 1994, o exército russo tentou suprimir a rebelião separacionista em 1994, o pessoal geral russo só pode misturar 65.000 soldados da teoria das forças armadas de 1 milhão de pessoas.

Fora da antiga União Soviética, a Rússia curvou os joelhos.Ele procura uma parceria com os Estados Unidos e, às vezes, coopera com a OTAN para se juntar à Bósnia e Herzegovina - -Herpética e ações lideradas pela OTAN em 1996.Não há dúvida de que, em meados de 1990, a Rússia percebeu que, depois de ser sem esperança como membro da OTAN, Moscou protestou repetidamente, opondo -se à expansão da OTAN e contra o ataque aéreo da OTAN iugoslava em 1999 e os Estados Unidos invadiram o Iraque em 2003.Mas a Rússia é fraca demais para interromper essas ações.A principal prioridade do desenvolvimento militar do Kremlin ainda é sua dissuasão nuclear, e acredita que o último é a garantia final de sua própria segurança e soberania. dezenas que mais saem na mega sena da virada

Os dias de declínio e adversidade da Rússia se foram.No início de 2008, Putin iniciou reformas militares, aumentou as despesas militares em larga escala e trabalhou duro para revitalizar o exército russo em ruínas.Graças a esse plano de reforma, a Rússia mostrou recentemente uma nova disposição de usar a força para uso.Primeiro de tudo, em fevereiro de 2014, Moscou despachou pessoal armado usando uniformes uniformes em março para assumir o controle da Crimeia da Ucrânia e ameaçou implicitamente o governo da Ucrânia com uma ampla gama de agressão.Em seguida, forneceu armas, inteligência e controle de comando, apoio às Batas de Ukrandon, Ukrandon, para impedir que Kiev derrote seus esforços.Mais tarde, no outono de 2015, a Rússia ordenou à Força Aérea e à Marinha bombardear os militantes na Síria e o presidente Bashar na história pela primeira vez na história para intervir diretamente no Oriente Médio.

Embora essas operações recentes de intervenção sejam frequentemente diferentes das ações de grande escala frequentemente tomadas durante o período soviético, os fatos objetivos são que a Rússia pode mais uma vez impedir qualquer outra grande potência, auto -defesa, se necessário, e pode ser efetivamente projetada nas áreas circundantes e lugares mais distantes.Após 25 anos de força militar, o exército russo se tornou uma força militar que não pode ser subestimada na Eurásia.

Guerra da Geórgia

A história da modernização militar da Rússia começou em 2008 na Guerra da Geórgia.Em agosto daquele ano, o exército russo derrotou o exército do presidente da Geórgia, Mihail Sakashvili, que era leal ao Ocidente, e contribuiu para a separação da República de Abuhaz e da República do SulA batalha de 5 dias é uma vitória óbvia: Moscou impediu a OTAN de expandir e absorver uma antiga União Soviética para se juntar à República da OTAN, consolidando sua vantagem estratégica em suas regiões vizinhas no sul e oeste e, obviamente, expôs a limitação das forças armadas ocidentais intervenção na região na regiãoAo aumentar suas "pegadas" militares em Abuhaz e Ossétia do Sul, a Rússia também fortaleceu o controle de duas importantes áreas estratégicas do Cáucaso, primeiro para garantir que Sochi seja o local onde a residência oficial do presidente russa esteja localizada. do formal informal da Rússia;

No entanto, quando a Rússia jogou na Geórgia naquele ano, foi despachada pelos remanescentes dos soviéticos sem reforma.Os soldados russos tiveram que usar armas desatualizadas, e os oficiais russos responsáveis ​​por supervisionar as tropas inadequadas tiveram que usar um telefone civil para emitir ordens quando seus equipamentos de rádio militar falharam.No final da guerra, a Rússia perdeu cinco aviões militares, incluindo 1 bombardeiro estratégico.Embora Moscou tenha vencido essa guerra que era muito mais fraca, a fraqueza da exposição do Exército Russo era óbvia demais, e era impossível ignorá -la.

Europeu para o bipolar

O exército russo realizou a operação da Crimeia para capturar rapidamente a Península da Crimeia com suas menores baixas.O plano de capturar a Crimeia deve ter sido planejado por muitos anos, pelo menos desde que a Ucrânia em 2008 revelou que ele queria ingressar na OTAN.No entanto, desta vez a Rússia usou a reforma das tropas, juntamente com a coordenação entre as armas e as instituições da Rússia, foi bastante coordenada, por isso foi um grande sucesso.

A operação da Crimeia não foi uma batalha quente, mas algumas semanas depois em Donbas, um combate real.O governo de Putin não ordenou que uma grande porra de escala de escala invadisse a parte oriental da Ucrânia -Moscow anteriormente ameaçou fazê -lo, e Kiev tem essas preocupações -mas usam táticas de "guerra de mixagem" no Ocidente: Para Donbas, os separatistas russos fornecem apoio logístico e apoio à inteligência.Moscou enviou oficiais russos ativos para o leste da Ucrânia, e alguns deles estavam fora do país para férias.No entanto, na Ucrânia, muitas pessoas fornecidas pela Rússia são voluntárias, e as tropas russas, orientadas a ferrovias, só aparecem lá intermitentemente.

Ao mesmo tempo, a Rússia alertou a OTAN para prestar atenção: não intervenha nesse conflito, caso contrário, pode causar uma parte superior do corpo quente.Os combatentes russos, que se recuperaram durante a Guerra Fria em 2007, voaram ao longo dos britânicos, Estados Unidos e várias fronteiras nacionais escandinavas muitas vezes, e combatentes perto do oeste, no Báltico e no Mar Negro.Putin mais tarde reconheceu na TV russa que ele até considerou manter as forças nucleares russas altamente alertas para defender os interesses da Rússia na Ucrânia.

Putin Break Modo

A Rússia quebrou a tendência de projeção de tropas na antiga União Soviética no ano passado e ingressou na guerra civil síria.Ele enviou dezenas de aeronaves na Síria, reprimindo organizações extremistas que afirmam ser "Estado Islâmico" e outras organizações armadas anti -Bashar e estabeleceram sistemas avançados de defesa aérea na Síria. e o Mediterrâneo para lançar mísseis para a Síria.Dessa forma, a Rússia destruiu a posição dos Estados Unidos sozinha após o colapso da União Soviética.

O objetivo militar direto de Moscou na Síria é impedir que o exército de Bashar falhe e o "Estado Islâmico" ocupe Damasco.Este é um objetivo para a busca da Rússia para alcançar o poder das forças do governo sírio e de seus verdadeiros partidos principais e aliados iranianos.Ao mesmo tempo, o objetivo político da Rússia sempre foi uma solução pacífica que pode proteger os interesses da Rússia que podem proteger os interesses da Rússia na Síria e mais no Oriente Médio.Portanto, antes de tudo, é necessário garantir que, após a guerra da Síria, depois que Bashar deixou o cargo, a Síria tem um governo que ainda é amigável para a Rússia; e o Irã, o Irã e as forças curdas da cooperação que trará conexões políticas e econômicas de longa duração.

Mais importante, Putin procura consolidar a Rússia como uma posição importante como um grande país.A missão histórica de Putin (como ele pensa) é defender a integridade do território da Rússia e restaurar sua posição no mundo.A intervenção da Rússia na Síria provou a importância da força militar para alcançar esse objetivo.Embora os recursos sejam limitados, através de operações ousadas, a Rússia ajudou a mudar o equilíbrio estratégico da situação doméstica da Síria e organizou um bom show: retornar ao Oriente Médio -depois da desintegração da União Soviética há 25 anos, a Rússia não tem nada a ver com no Oriente Médio dezenas que mais saem na mega sena da virada

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Para onde o exército russo irá a seguir?Os olhos de Moscou começaram a se concentrar na região do Ártico.O gelo do mar do Ártico está desaparecendo rapidamente e os ricos recursos energéticos estão surgindo, tornando a navegação comercial mais viável.Os países costeiros do norte (exceto a Rússia são todos membros da OTAN) estão se esforçando para obter recursos lá.A Rússia também espera expandir sua zona econômica exclusiva no Oceano Ártico, para que possa fazer requisitos de soberania para minerais valiosos e proteger a rota do Mar do Norte -um canal marítimo que conecta a Europa e a Ásia ao longo da costa da Sibéria.Para apoiar a posição da Rússia na região do Ártico, a Rússia reiniciou algumas das bases militares que alguma União Soviética se desintegrou.Também construiu 6 novas instalações militares na área.Atualmente, a atmosfera na região do Ártico não está muito nervosa, mas se a OTAN e a Rússia tiverem um grande confronto em outros lugares, ou se a Finlândia e a Suécia (dois países da região neutra do Pólo Norte da história) se candidatarem à ingressar mudar.

Além disso, a Rússia levará operações militares perto de sua fronteira sul, especialmente quando a organização "Estado Islâmico" (que estabeleceu uma posição no Afeganistão) está tentando se infiltrar nos países da Ásia Central (esses países são relativamente frágeis).As maiores economias da região, o Cazaquistão e o Uzbequistão, em breve enfrentarão o substituto da liderança com o impulso do presidente que tem sido ao longo dos anos.A longo prazo, o Quirguistão e o Tajiquistão (a Rússia mantém um pequeno número de forças do exército e aéreo nesses dois países) não será estável a longo prazo.Como o Turquemenistão, todos eles têm altas taxas de risco, corrupção de funcionários, relações nacionais apertadas e extremismo religioso -esses são os mesmos tipos de "Primavera Árabe".

Para o Kremlin, a lição da União Soviética está presa no atoleiro do Afeganistão ainda se lembra, então ele não invadirá mais o "Estado Islâmico" que não invadirá o Afeganistão para lutar lá; do governo afegão e do Talibã para lutar contra a organização extrema.Mas esse não é o caso na Ásia Central.A Rússia acredita que a Ásia Central é um amortecedor crucial.Se o governo do Cazaquistão, Quirguistão ou Tajiquistão enfrenta um grande desafio de extremistas islâmicos, a Rússia pode interferir na política e nas forças armadas e pode ser organizada no Tratado de Segurança Coletiva (todos os quatro países são membros da aliança) sob autorização.

Nos próximos anos, o exército russo continuará a se concentrar no ambiente generalizado da Eurásia.Se a aventura da Rússia na Síria não conseguir alcançar o objetivo político de Moscou lá, ou se a deterioração econômica da Rússia estiver severamente deteriorada, as circunstâncias que interferem nas regiões fora do país podem ser uma exceção.Caso contrário, que a Rússia pode aprender a usar efetivamente suas forças militares globais para apoiá -la como uma demanda por um poder mundial que está em mãos com a China e os Estados Unidos.