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Por que Trump usa Jerusalém para fazer artigos

A análise acredita que, além das necessidades políticas domésticas, é ainda mais desejado alertar a mudança no Oriente Médio para alertar esse movimento que pode causar "consequências perigosas"

Nosso repórter Anyi

Antes do dia 6, nenhum país do mundo reconheceu que Jerusalém era a capital de Israel, e nenhum dos países resolveu a embaixada em Israel em Jerusalém.Mas, com o presidente dos EUA, Trump fez um discurso, essa história será encerrada.

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De acordo com os funcionários da Casa Branca, Trump anunciará dois pontos em discursos históricos: primeiro, é reconhecido que Jerusalém é a capital de Israel; No curto prazo, não se moverá.A opinião pública geralmente acredita que essa decisão subverteu a política paquistanesa paquistanesa nas últimas décadas e pode desencadear uma forte onda de anti -americanos no mundo islâmico. bingo call

De acordo com o Washington Post, tendo em vista a complexidade desse ajuste de políticas, as autoridades da Casa Branca também divulgaram duas informações de "compensação" ao mesmo tempo: Primeiro, Trump simplesmente reconhece os fatos -Jerusalém é a capital de Israel, sua decisão que ela faz Não envolve o status de Jerusalém, como fronteiras e soberania, e estas ainda são resolvidas em negociações futuras; quatro anos.

"A abordagem dos Estados Unidos é muito sutil", acredita -se que o professor associado da Escola de Relações Internacionais da Universidade Renmin da China, "pode ​​ser dito que o formulário é maior que o conteúdo" A solução de desconto de Trump, "Sun DeGang, vice -diretor do Xangai e do Instituto Exterior do Oriente Médio, apontou que o tempo de realocação não é maduro, o que pode causar fortes reações no mundo islâmico.Portanto, Trump optou por dar duas etapas, primeiro reconhece o status de Jerusalém e colocá -lo em ação no futuro."Mas a abordagem de Trump não pode dizer se é emocional ou legal".

A CNN dos EUA apontou que a posição final de Jerusalém sempre foi a questão mais complicada e sensível no conflito paquistanês.Uma vez que os Estados Unidos admite que Jerusalém é a capital de Israel, isso significa que prevê o status de Jerusalém.Isso quebrará o consenso internacional de "o status da cidade santa por negociações", e também é o passo essencial para a realocação da embaixada dos EUA.

David Magovsky, diretor do Projeto de Paz do Oriente Médio do Instituto de Pesquisa de Washington, acredita que os Estados Unidos destruíram a "justiça histórica". da paz e conversa da Palestina.

Perceba o "retorno forte" nos Estados Unidos

Por que Trump insistiu em fazer isso?Especialistas acreditam que, por um lado, a declaração de Trump é em grande parte o resultado da evolução política doméstica nos Estados Unidos.Ele espera que, através do compromisso principal da campanha, ele "aumente a cor" para os assuntos internos do primeiro ano e as transcrições diplomáticas, de modo a apaziguar os eleitores conservadores e forças pró -israelenses para acumular capital para re -eleição nas eleições de meados do ano e 4 anos depois. bingo call

Por outro lado, de uma perspectiva de longo prazo, esse movimento está alinhado com suas tentativas estratégicas no Oriente Médio.

Primeiro, os Estados Unidos esperam consolidar ainda mais a posição de Israel na estratégia oriental e desempenhar o papel da "ponte" na costa leste do Mediterrâneo.Desde o início deste ano, os Estados Unidos tomaram várias medidas para aumentar o "investimento militar": não apenas vendendo o lutador F -35, mas também expandindo a escala de existência militar flexível e estabelecendo uma base militar.

Em segundo lugar, sob a promoção de "First Son -in -Law" Kushner, Trump espera fazer avanços na questão dos paquistaneses, que é antiga e até marginalizada para alcançar o "forte retorno" dos Estados Unidos no Oriente Médio .

Diao Daming apontou que até agora, a paz da Palestina está confusa, e a primeira visita ao país na Arábia Saudita esteve no ritmo com as canções sombrias da Rússia e o acordo nuclear iraniano.Portanto, Trump está ansioso para encontrar oportunidades, estabelecer questões e usar uma decisão simbólica de criar um espaço maior para retornar para os Estados Unidos.

Quais são as "consequências perigosas"?

Do presidente francês Macron, ao rei Abdullah II da Jordânia e à saudita Saudita Salman, todos avisaram Trump com as "consequências perigosas" que podem ser desencadeadas.Várias facções na Palestina anunciaram seu "dia de raiva" de três dias para protestar.

Mas Trump parecia ignorá -lo.A mídia dos EUA geralmente acredita que essa decisão terá pelo menos três efeitos.

Primeiro, prejudicará a reputação dos Estados Unidos na questão pacífica do Paquistão e Israel.Aos olhos dos palestinos, Jerusalém Oriental sempre foi o lugar da futura capital nacional.A decisão de Trump é equivalente a ignorar e negar seus desejos.David Magovsky disse que a decisão sufocaria qualquer possibilidade de afiliação da Palestina.

Segundo, fará com que os Estados Unidos se sintam azedos em aliados árabes tradicionais (Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Jordânia, etc.) no Oriente Médio.Sun DeGang apontou que eles estavam originalmente satisfeitos com Trump, que tinha bandeira anti -iraniana, mas agora o presidente está completamente de pé do lado de Israel.Em termos de emoções e interesses, eles são inaceitáveis.O professor Hibley Trahami, professor da Universidade de Maryland, apontou que isso tornará mais difícil cooperar com Israel com Israel, que originalmente compartilhava metas de segurança com Israel.

Terceiro, as emoções anti -americanas do mundo islâmico serão provocadas, causando tensão e turbulência no Oriente Médio.Trahami acredita que essa afirmação se tornará um material de propaganda para extremistas, tornando cada radical islâmico orgânico."A situação do governo dos EUA será mais difícil, muito menos o impacto nas forças armadas dos EUA estacionadas na região". bingo call

O ex -diretor do Central Intelligence Bureau, Brunnan disse à mídia na terça -feira que a decisão "prejudicará os interesses dos Estados Unidos no Oriente Médio nos próximos anos".Sun DeGang apontou que os Estados Unidos sempre jogaram o jogo "gangorra" no Oriente Médio -os três gols de promover processos de paz paquistaneses, Israel favoráveis ​​e manter relacionamentos com os aliados do Golfo ao mesmo tempo.No entanto, as contradições entre os três são tão óbvias.