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Tribunal: os consumidores têm o "direito de avaliar", e os comerciantes devem tolerar a avaliação de "não amigável"

Ver comentários, especialmente "críticas ruins", são o hábito de muitas pessoas em consumo online.Alguns comerciantes costumam culpar a avaliação negativa pela calúnia maliciosa de seus colegas e até pedem a um processo para revisar o site para excluir os comentários.

Alguns dias atrás, o Tribunal Popular do Distrito de Gusu, na cidade de Suzhou, tentou uma disputa especial sobre os direitos de reputação.O caso do caso do caso dizia que esperava que o comerciante levasse as diferentes revisões corretamente, em vez de alcançar o objetivo de aumentar o elogio, excluindo a avaliação. quina pela internet

Yangtze Notícias da noite/jornalista Zi Niu Wan Chengyuan

Correspondente Shen Gaoxuan quina pela internet

Comerciantes foram avaliados negativamente, pensando que é uma calúnia maliciosa

Em maio de 2021, um usuário anônimo lançou uma resenha em uma página de comerciante de planejamento de casamento em um site de revisão do consumidor e marcou a Samsung.O usuário declarou nos comentários: "Este lugar é um pouco de canto e o suporte elevado ao lado da cabeça elevada. Você não pode virar diretamente à direita para sair do tio da JC (Polícia) parou e parou para comer Uma penalidade ... "

O comerciante respondeu na página: "O comerciante é frequentemente avaliado maliciosamente. Não sei se o usuário é um convidado de verdade e espero informar as informações de contato, e o local da loja ainda é muito fácil de encontrar e você pode alcançar diretamente a navegação. "

Depois disso, o comerciante reclamou no site de revisão do consumidor com base em resenhas maliciosas deste departamento de avaliação e pediu para excluí -lo.Após a revisão, o site acredita que essa avaliação não pode ser identificada como uma "avaliação de pares de corridas" divulgada por um concorrente comercial para calúnia maliciosa.O comerciante operou a empresa para processar o site de revisão do consumidor ao Tribunal de Gusu da cidade de Suzhou, exigindo que ordenasse que ele excluísse o conteúdo de suspeita de violação de sua reputação.

A empresa acredita que o objetivo de configurar um módulo de revisão do comerciante para o site de revisão do consumidor para permitir que os consumidores avaliem seus serviços e produtos em seu processo de consumo, o usuário anônimo não age no consumo real e o conteúdo do comentário tem Nada a ver com os serviços prestados por seus produtos e produtos.Seus comentários são tendenciosos e degradados, o que pode facilmente causar outros mal -entendidos do consumidor.

TRIBUNAL: ENVIDADE DE Evidência e resposta insuficientes, rejeição da denúncia

"O foco da controvérsia do caso é se o comportamento da avaliação do usuário anônimo constitui uma violação da reputação do autor".

O julgamento do Tribunal de Gusu acredita que, a partir do conteúdo desta avaliação, o usuário anônimo é apenas para avaliar o ambiente de transporte próximo à loja e ao serviço de introdução pré -palco fornecido pela loja. foi capaz de determinar a má revisão da competição.Portanto, a empresa operacional do planejador de casamentos não forneceu evidências diretas para provar a má avaliação maliciosa do colega e afirma que a revisão viola sua reputação corretamente, as evidências são insuficientes e o tribunal não o reconhecerá. quina pela internet

O tribunal também acredita que o site de revisão do consumidor, como uma plataforma para fornecer serviços de canal de informações e serviços de informação para usuários de rede, deve fornecer aos consumidores uma maneira de avaliar os produtos vendidos ou fornecidos na plataforma.No caso de não determinar a avaliação maliciosa deste departamento de revisão de pontos ou constitui uma violação, não excluiu a solicitação da empresa autor e não violou a lei para constituir a violação e também forneceu uma maneira de publicamente Responda à resposta pública no caso quina pela internet

Com base nisso, o Tribunal de Gusu determinou que a empresa operacional de planejamento de casamento solicitou a falta de fatos e a base legal para fornecer informações do usuário, interromper a violação e perda de compensação e nenhum apoio.O tribunal finalmente rejeitou a reivindicação do autor.

Juiz: os comerciantes devem tolerar a avaliação aparentemente "não amigável"

"Os consumidores têm o direito de criticar os bens e serviços do comerciante".No entanto, a classificação de pontuação e os comentários fornecidos pelos consumidores são frequentemente considerados pela qualidade da qualidade baseada no produto, se os itens reais são consistentes com a descrição do comerciante, a atitude da atitude de serviço do comerciante e os serviços de entrega expressos são certas diferenças entre a natureza e até os fatos objetivos, mas, desde que essa subjetividade não supere o escopo do comportamento usual das pessoas comuns, não se baseia em propósitos subjetivos e maliciosos, e os comerciantes devem tolerar a avaliação aparentemente "hostis" dos consumidores. quina pela internet

"Espera -se que, ao garantir que a" avaliação ruim "razoável dos consumidores, os comerciantes possam tratar e entender corretamente as críticas ruins e obter o entendimento e a confiança dos consumidores, comunicando ativamente, melhorando serviços e feedback oportuno, e não através da maneira de excluir avaliações diferenciais.